VÍDEO EM DESTAQUE: Fatos baseados na ciência da esquizofrenia
A esquizofrenia, comumente referida como uma doença mental, é na verdade um distúrbio neurológico. Pode ser comparada à doença de Alzheimer e à doença de Parkinson, bem como a outras doenças médicas, como diabetes, câncer e artrite.
Não é uma doença emocional, nem um sinal de fraqueza pessoal, ou uma falha de personalidade. Pessoas com esquizofrenia não podem simplesmente escolher evitar os sintomas psicóticos, assim como um paciente com Alzheimer não pode escolher evitar perder a memória. A grande maioria das pessoas que sofrem de esquizofrenia definitivamente precisa de um medicamento antipsicótico. Geralmente, essa medicação antipsicótica deve ser tomada indefinidamente, assim como uma pessoa com diabetes tipo 1 sempre precisará de insulina ou uma pessoa com hipertensão deve permanecer com a medicação permanentemente.
Existem estratégias adicionais para tratar os sintomas de vários distúrbios cerebrais (como esquizofrenia, transtorno bipolar, ansiedade e depressão), além da medicação. A psicoterapia, bem como a dieta e o exercício, podem ajudar a melhorar a saúde física e a qualidade de vida. Certos suplementos, como ácidos graxos ômega-3, bem como NAC (N-acetil cisteína), também podem ajudar a reduzir a inflamação e os radicais livres no cérebro durante episódios psicóticos agudos. A vitamina D também é importante tomar se o nível sanguíneo estiver baixo.
Neste vídeo, várias falácias e mitos da esquizofrenia são desmascarados. Os sintomas da esquizofrenia são explicados. A disfunção em certas regiões do cérebro, como o lobo frontal, onde se originam o planejamento e a tomada de decisão, é discutida junto com a interrupção da neuroquímica e dos neurotransmissores no sistema límbico.
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