According to the National Institutes of Mental Health (NIMH) in 2017, 10.6 million adults in the United States had serious thoughts of committing suicide, 2.8 million made suicide plans, 1.3 million attempted suicide, and 47,173 died by suicide. The World Health Organization estimates that 1 million people across the word die by suicide each year at a rate of 3 people every 2 minutes.
Death by suicide in those with schizophrenia occurs at a rate much higher than that of the general population, sometimes reported as high as 13,000 per 100,000 people with this disorder compared to 13 per 100,000 in the general population. It is the largest cause of premature death in this population. The risk of death by suicide is highest in the first 2 years after the onset of schizophrenia and occurs more often in males, those with co-occurring depression and substance use disorders and those with a history of suicide attempts. Often, the focus of treatment in schizophrenia is reduction in hallucinations and delusions, but clearly, an important part of any treatment plan involves suicide prevention strategies.
Prevention of suicide in schizophrenia requires breaking down barriers around the stigma of mental illness and bringing discussions of this topic into the light, whether with clinicians, family members, or support groups. This is a challenging task given the stigma that already exists, even amongst those affected by this brain disorder. It has been reported that most people who commit suicide give definite warnings about their intentions and often do so in ample time before an attempt. Additionally, a majority of people who are suicidal are ambivalent about death. This contradicts stigma that suicide occurs in people who never discuss it, without warning and who are intent on ending their lives. The high risk of suicide in persons with schizophrenia mandates that we must discuss this topic openly, without bias and without fear of negative consequences. Increased awareness of suicidal thinking is, in fact, associated with decreasing the risk of completed suicide.
As estratégias universais de prevenção devem incluir a disseminação de informações precisas por meio de meios de comunicação e dissipar informações imprecisas e tendenciosas que marginalizam indivíduos com predileção pelo suicídio. Foi demonstrado que o acesso restrito a meios altamente letais de suicídio (como armas de fogo) reduz a incidência de suicídio e exige que, como sociedade, defendamos leis e regulamentos que protejam nossos cidadãos vulneráveis, mesmo diante de duras críticas de oposição.
Selective strategies must target those at risk for suicide and require broad screening of these populations and having frank and open discussions about suicide. We must educate and train all members of society to manage issues of suicide in the same vein as interventions such as cardiopulmonary resuscitation (CPR), a widely known treatment for cardiac arrest with education provided in many sectors of society not limited to health care professionals. Imagine if raising suicide awareness is established as a requirement in the same way various occupations and activities require CPR training and what this could do to reduce completed suicide.
As estratégias individuais envolvendo pacientes com esquizofrenia devem incluir o envolvimento da família, da comunidade e do médico. Os psiquiatras devem ser informados sobre os claros benefícios da clozapina na redução do risco de suicídio em pessoas com esquizofrenia (Meltzer et al, 2003), pois estudos demonstram que esse tratamento é amplamente subutilizado. A colaboração comunitária, na qual equipes multidisciplinares estão disponíveis para fornecer uma variedade de suportes para pessoas com esquizofrenia, como o Tratamento Comunitário Assertivo (ACT), deve ser o padrão de atendimento e mais facilmente acessível a todos os segmentos da sociedade. A educação familiar, o treinamento de habilidades sociais e os tratamentos cognitivo-comportamentais, se fossem facilmente acessíveis a todos os pacientes, independentemente do seguro e da capacidade de pagamento, também teriam um impacto significativo na prevenção do suicídio.
Em resumo, devemos, como sociedade, reconhecer o alto risco de suicídio entre aqueles em nossas comunidades que vivem com esquizofrenia como um primeiro passo para a prevenção. Devemos reduzir o estigma em torno desse distúrbio cerebral e suicídio e estar ciente dos fatores de risco. Devemos defender a legislação e a reforma da saúde. Talvez acima de tudo, devemos agir como uma comunidade para cercar esta seita da nossa população com apoio e aumentar o acesso a cuidados eficazes.
REFERÊNCIAS
Associação de serviços ambulatoriais de saúde mental oportunos para jovens após internação psiquiátrica com risco de morte por suicídio. Fontanella et ai; JAMA Netw Open. 2020;3(8):e2012887.
Tratamento com clozapina para suicídio na esquizofrenia: Ensaio Internacional de Prevenção do Suicídio (InterSePT). Meltzer et ai; Grupo Internacional de Estudos sobre Prevenção do Suicídio. Psiquiatria Arch Gen. 2003. Jan;60(1):82-91
Preditores de suicídio no momento do diagnóstico no transtorno do espectro da esquizofrenia: um estudo populacional total de 20 anos em Ontário, Canadá. Zaheer et al (no prelo); Esquizofre Res. https://doi.org/10.1016/j.schres.2020.04.025
Prevenção do Suicídio. Sher, L. QJM. 2004. Out;97(10): 677-680.
Consciência do Transtorno e do Risco de Suicídio no Tratamento da Esquizofrenia: Resultados do Ensaio Internacional de Prevenção do Suicídio. Bourgeois M et al. Sou. Psiquiatria J. 2004. 161:1494-1496
Gerenciando o risco de suicídio em pacientes com esquizofrenia. Kasckow J, Felmet K e Zisook S. CNS Drugs. 2011;25(2): 129-143
Suicídio. (2020, setembro). Obtido em https://www.nimh.nih.gov/health/statistics/suicide.shtml#part_154969